Egos inflados por últimos suspiros. Pela dor de quem sangrou mais, até enfim, chegar lá.... O desespero. A saudade e o vazio de quem ficou. Por quê? Gritam escombros, mãos vazias e bocas secas. A rotina de quem juntou o que restou... Se é que restou. Há quem deu a notícia, e fez dela espetáculo. Há quem, de longe, entendeu e chorou. E quem nunca vai entender. Fãs de uma única vida. Não de viventes. O amor, a justiça, a empatia... Ruínas. Pó. Cinza. E assim, tudo acaba.
Um espaço onde o Vocábulo encontra refúgio e sentimentos ganham voz. Aqui, cada virgula, ponto e linha é uma busca por conexão, uma tentativa de traduzir emoções complexas em excreções que toquem a alma. Venha se perder e se encontrar nas palavras que falam de amor, dor e da constante dança entre o grito e o silêncio