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Clamor! - Juliana De Luccas - Outubro 2024

#PraTodosVerem: Ilustração de um pergaminho com as bordas enroladas. No centro em letras pretas: Clamor, Juliana de luccas, Outubro 2024. Se me concedestes, ó ... o fôlego da vida, Por que então me cerceais o ar que respiro?  Se de Vós recebi a graça do amor, Por que me ordenais que na dor encontre meu abrigo?  Quando em mim semeastes a virtude da honestidade, Com que propósito a plantaste?  Seria para que ela florescesse também em minha alma, Ou apenas como instrumento de decoração  perante a outros?   Clamei, Verti lágrimas, E invoquei o Teu nome   E eis que, em meio à provação, tomei minha resolução:  Respirarei o ar que me destes, livre de toda dor,  Amarei a vida que me concedestes,  E jamais serei adorno, na vivência falsa do amor!

Se me concedestes, ó ... o fôlego da vida,
Por que então me cerceais o ar que respiro?

Se de Vós recebi a graça do amor,
Por que me ordenais que na dor encontre meu abrigo?

Quando em mim semeastes a virtude da honestidade,
Com que propósito a plantaste?

Seria para que ela florescesse também em minha alma,
Ou apenas como instrumento de decoração  perante a outros? 

Clamei,
Verti lágrimas,
E invoquei o Teu nome 

E eis que, em meio à provação, tomei minha resolução:

Respirarei o ar que me destes, livre de toda dor,

Amarei a vida que me concedestes,

E jamais serei adorno, na vivência falsa do amor!

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